Tudo em ti é uma enorme tempestade, tudo em ti tem uma beleza destruidora. pareces sempre tão decidida e obstinada, como se soubesses todas as respostas e segurasses o mundo na ponta dos dedos. mas depois de olhar mais demorado, percebe-se a tua fragilidade disfarçada, a delicadeza dos teus movimentos, os teus gestos contidos, os teus modos de bailarina à beira do abismo. e no fundo és mesmo isso, uma bailarina frágil com uma força avassaladora, dona de mil universos e com um sorriso exuberante. no fundo não passas de sonhos incompletos de alguém que não ousou acabar-te com medo de arruinar essa tua delicada perfeição.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
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